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Religião não é chave de intolerância

  • Foto do escritor: Da Redação com Assessoria
    Da Redação com Assessoria
  • 20 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Paiva Netto

Não adianta apenas cuidar do corpo, é igualmente necessário medicar a Alma. Vou repetir para deixar mais claro: zelar pela Alma — com a magia do Amor Fraterno, imanente do Novo Mandamento de Jesus (

“Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos”

— Evangelho, segundo João, 13:34 e 35) — torna a criatura ética, fraterna, solidária, que não entende

Religião

como chave de intolerância, que vê a

Política

como o caminho para a segurança dos povos, a

Ciência

como mãe do progresso e a

Economia

como fartura para as multidões, pois sente compaixão pelos que sofrem. Daí pregarmos o Ecumenismo do Afeto. Inspirados em quem?! No Jesus Ecumênico. Não se trata do “Jesus” instrumento de discussões que não levam a nada. Ele não deve ser odiosamente interpretado. Antes de tudo, é para ser vivido, porque trouxe o Mandamento Novo do Pai-Mãe Celestial. Por isso, Alziro Zarur (1914-1979), o Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, dizia:

“O Novo Mandamento de Jesus é
a Essência de Deus”

. E Zarur fala em suas pregações libertadoras do Deus que é Amor, de acordo com Jesus, o Religioso Celeste.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

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