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Que falta ao mundo para que haja Paz?

  • Foto do escritor: Da Redação com Assessoria
    Da Redação com Assessoria
  • 28 de ago. de 2018
  • 2 min de leitura

Paiva Netto

Em tempo algum a civilização alcançou tamanho grau de tecnologia. Que falta, pois, para que haja Paz? Resta sublimar as ações do progresso com a Espiritualidade Ecumênica, que potencialmente nos acompanha — saibamos ou não saibamos, queiramos ou não queiramos — desde antes do berço e de que devemos ser proclamadores, como crentes em Deus. Naturalmente que entendido como Amor, Verdade e também Justiça, que 

“é o apoio do mundo”

, ao passo que 

“a injustiça, pelo contrário, é origem e fonte de todas as calamidades que o afligem”

, consoante o pensamento do filósofo 

Dietrich de Holbach

 (1723-1789). Como escrevi em 

Dialética da Boa Vontade — Reflexões e Pensamentos

, lançado em 1987: Num futuro que nós, civis, religiosos e militares de bom senso, desejamos próximo, não mais se firmará a Paz sob as esteiras rolantes de tanques ou ao troar de canhões; sobre pilhas de cadáveres ou multidões de viúvas e órfãos; nem mesmo sobre grandiosas realizações de progresso material sem Deus. Isto é, sem o correspondente avanço ético, moral e espiritual. O ser humano descobrirá que não é somente sexo, estômago e intelecto, jugulado ao que toma como realidade única. Há nele o Espírito eterno, que lhe fala de outras vidas e outros mundos, que procura pela Intuição ou pela Razão. A paz dos homens é, ainda hoje, a dos lobos e de alguns loucos imprevidentes que dirigem povos da Terra. A Paz, a verdadeira Paz, nasce primeiro do coração limpo do homem. E só Jesus pode purificar o coração da humanidade de todo o ódio, porque Jesus é o Senhor da Paz.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br
— www.boavontade.com

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