Cuidado com a dengue!
- Da Redação com Assessoria
- 4 de abr. de 2024
- 3 min de leitura
Paiva Netto Com o verão, o receio de outra epidemia da dengue voltou a inquietar a mente de autoridades sanitárias e do povo. E a preocupação tem fundamento. Julguei oportuno, então, novamente tratar do assunto com vocês. Muita gente viaja pelo país. No Boletim Epidemiológico, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, tomamos conhecimento de que, “Em 2023, (...) foram registrados 1.530.940 casos prováveis de dengue no país, e o coeficiente de incidência de 753,9 casos/100 mil habitantes. Esses números representam um aumento de 16,5% no número de casos quando comparado com o mesmo período do ano anterior (1.313.805 casos prováveis e 647,0 casos/100 mil habitantes. (...) A região geográfica com o maior coeficiente de incidência é a Região Sul, com 1.269,8 casos por 100 mil habitantes, seguida da Região Sudeste, com 1.028,6 casos por 100 mil habitantes, e da Centro-Oeste, com 935,9 casos por 100 mil habitantes. As Regiões Norte e Nordeste apresentam coeficientes de incidência de 173,8 e 174,7 casos/100 mil habitantes, respectivamente”. Ainda segundo o informativo, “as maiores taxas de positividade geral para dengue foram observadas no Rio de Janeiro, com 65,5%, seguido de Maranhão, com 51,5% e Mato Grosso do Sul e Paraíba, ambos com 41,8%”.
Focados na solução do problema
Em entrevista à Super Rede Boa Vontade de Rádio, o dr. Ricardo Ciaravolo, pesquisador científico, técnico da Superintendência do Controle de Endemias (SUCEN), foi enfático ao afirmar:
Aedes aegipty
Atitudes simples
Diante do que foi exposto pelo dr. Ciaravolo, atitudes simples podem evitar tragédias. A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde aponta algumas maneiras de eliminar o
:
É preciso que cheguemos antes dos problemas, de modo a impedir que ocorram. Portanto, estejamos em 2024 esclarecidos e tomando parte no combate aos focos da doença. Trata-se de questão nacional. Resolvê-la é dever do Estado e do cidadão.

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