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Instituto Destino Brasil apresenta proposta de intervenção urbana no Jardim Botânico e na Vila Torres

  • Foto do escritor: Editor Paranashop
    Editor Paranashop
  • 28 de set.
  • 1 min de leitura

Plano sugere ações integradas de requalificação, inclusão social e sustentabilidade em duas áreas estratégicas de Curitiba


intervenção urbana no Jardim Botânico e na Vila Torres
Antes da Revitalização

O Instituto Destino Brasil protocolou um plano de desenvolvimento urbano para o Jardim Botânico e a Vila Torres, em Curitiba. O documento foi elaborado em conjunto com lideranças comunitárias, empresários e especialistas, e tem como objetivo propor soluções integradas para questões de infraestrutura, habitação, mobilidade e sustentabilidade.

De acordo com o presidente do Instituto, Ademar Batista Pereira, o plano busca oferecer alternativas para duas regiões que apresentam realidades distintas, mas interligadas. “O Jardim Botânico concentra parte do fluxo turístico de Curitiba, mas enfrenta problemas de abandono em seu entorno imediato. Já a Vila Torres concentra uma das maiores ocupações irregulares da cidade, com impacto direto na imagem urbana e na qualidade de vida local. A proposta reúne medidas estruturais para ambos os territórios”, explica.


As ações estão organizadas em cinco eixos principais: requalificação urbana e paisagística, desenvolvimento social e inclusão, fomento econômico e turístico, mobilidade e acessibilidade, além de sustentabilidade ambiental. Entre os pontos apresentados estão a regularização fundiária da Vila Torres, a reurbanização de imóveis abandonados no Jardim Botânico, a criação de parques lineares nos rios Belém e Juvevê, além de programas de apoio ao comércio local e à logística de catadores de materiais recicláveis.


Segundo Pereira, o documento também se conecta à revisão do Plano Diretor de Curitiba. “O Plano Diretor permite a reclassificação de zoneamentos e a criação de Áreas de Interesse Urbanístico. A expectativa do Instituto é que ela contribua com as discussões e sirva de base para futuras políticas públicas de urbanização em outras áreas da capital”, afirma.


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