Edificar a concórdia no mundo
- Da Redação com Assessoria
- 2 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
Paiva Netto
Na revista
(em português, inglês, francês, esperanto, alemão, espanhol e italiano) — entregue pela Legião da Boa Vontade a chefes de Estado e às delegações presentes ao
2007, na sede da ONU em Genebra, na Suíça —, apresento, de meu livro
(2003), notável trecho extraído do preâmbulo da Constituição da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), aprovada em 16 de novembro de 1945, por considerar que outro caminho para a humanidade será o da destruição:
. É essencial destacar as propostas e ações de
. Diferente rota para os povos será a do remédio amargo. Por isso mesmo, não percamos a Esperança. Perseveremos trabalhando
. E não se trata de argumento simplório, mas, sim, da direção efetiva da vitória.
A Paz entre as nações, conforme registrei em
(2001), é ainda sinônimo de astúcia e suspeição.
— o último e esquecido baluarte da Revolução Francesa —
. Urgente se faz que ele, até mesmo por questão iminente de sobrevivência, não apenas pregue a Paz, mas se transmude nela própria. Ao vivenciar esse estado natural de Cidadão do Espírito, poderemos dizer com Jesus: “
(Evangelho, segundo
, 16:33). Daí ser
Ensinou Jesus: “
(Evangelho, segundo
, 5:9). Abro parênteses para transcrever uma observação esclarecedora que integra meu artigo “O dinamismo da Paz”, o qual dediquei, em agosto de 2000, aos participantes da Conferência da Cúpula da Paz Mundial para o Milênio, realizada na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, EUA: Sempre que você ler em meus escritos ou ouvir em meus improvisos a palavra
, por favor, considere
. De acordo com sua etimologia, “ecumênico” (
) significa
e
. Utilizamos esse vocábulo sobejamente porque não haverá verdadeira Paz entre as nações enquanto ela não for estendida a todos os habitantes da Terra, a despeito de religião, visão particular ideológica, de ciência, política, filosofia, arte, esporte e assim por diante. Agora mais do que nunca, nestes tempos globais, a
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
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