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Bom companheirismo — Permanente Bandeira

  • Foto do escritor: Da Redação com Assessoria
    Da Redação com Assessoria
  • 26 de fev. de 2018
  • 2 min de leitura

Bom companheirismo — Permanente Bandeira

Paiva Netto

  Em 14 de fevereiro, quando celebramos o Dia da Amizade, vale destacar uma personalidade que desde muito jovem teve o seu coração arrebatado pela Doutrina do Novo Mandamento de Jesus, constante de Seu Evangelho, segundo João, 13:34 e 35 —

“Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos”

. Falo-lhes de João Evangelista.   O exemplo do

bom companheirismo de João

, expresso na sua

fidelidade inarredável a Jesus

“(...)
na tribulação

–,

tem de ser a nossa permanente bandeira

. Apenas assim não seremos tisnados, como os integrantes da Igreja em Éfeso,

pelo opróbrio de ter perdido a Primeira Caridade

. É ainda o modelo do

bom companheirismo evangélico e apocalíptico vindo do Profeta de Patmos

, que nos ensina –

“no reino e na perseverança em Jesus Cristo”

a jamais desanimar. Mesmo que as procelas da existência humana ambicionem sufocar o peregrino em sua trajetória, ele prossegue resoluto em sua marcha

. Não é bastante elaborar planos notáveis e, depois, nunca atingir o ponto almejado, porque se desprezou um

conceito revolucionário denominado Primeira Caridade

. Aliás, um perigo que atingiu os componentes da Igreja em Éfeso, não obstante as qualidades que possuíam (Apocalipse, 2:4, 5 e 7):  

4 Tenho, porém, contra ti
que abandonaste a tua Primeira Caridade
.
5 Lembra-te, pois,
de onde caíste
, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; porque, se não, virei contra ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro,
caso não te arrependas
.
7 Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às igrejas do Senhor. Ao vencedor, darei a comer os frutos da Árvore da Vida Eterna que se encontra no paraíso de meu Deus.

Não podemos “morrer na praia”, por causa de titubeios, após atravessarmos a fortes braçadas oceanos turbulentos. Urge que mantenhamos firmemente a nossa confiança no Salvador, que em hipótese alguma mentiu nem se deixou enfraquecer. No Evangelho segundo Lucas, 18:8, o Excelso Pegureiro argui de nós:  

- Quando vier o Filho de Deus,
achará porventura Fé na Terra?

Motivados, em uníssono, poderemos responder-Lhe:  

- Sim, Divino Senhor,
encontrarás Fé na Terra
, porque saberemos, seguindo fielmente a Tua Soberana Vontade, persistir além do fim.

Trata-se de um gigantesco desafio na hora presente da Humanidade, pois os Tempos chegaram. Contudo, quando estamos integrados em Deus, as dificuldades só nos fazem crescer.  

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

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